sábado, 22 de setembro de 2012

EM TORNO DA FELICIDADE


André Luiz, da obra "Sinal Verde"
psicografia de Francisco Cândido Xavier

Em matéria de felicidade convém não esquecer que nos transformamos sempre naquilo que amamos.

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Quem se aceita como é, doando de si a vida o melhor que tem, caminha mais facilmente para ser feliz como espera ser.

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A nossa felicidade será naturalmente proporcional em relação a felicidade que fizermos para os outros.

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A alegria do próximo começa muitas vezes no socorro que você lhe queira dar.

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A felicidade pode exibir-se, passear, falar e comunicar-se na vida externa, mas reside com endereço exato na consciência tranqüila.

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Se você aspira a ser feliz e traz ainda consigo determinados complexos de culpa, comece a desejar a própria libertação, abraçando no trabalho em favor dos semelhantes o processo de reparação desse ou daquele dano que você haja causado em prejuízo de alguém.

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Estude a si mesmo, observando que o auto-conhecimento traz humildade e sem humildade é impossível ser feliz.

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Amor é a força da vida e trabalho vinculado ao amor é usina geradora de felicidade.

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Se você parar de se lamentar, notará que a felicidade está chamando o seu coração para vida nova.

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Quando o céu estiver em cinza, a derramar-se em chuva, medite na colheita farta que chegará do campo e na beleza das flores que surgirão no jardim.

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